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O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), usou as redes sociais nesta quarta-feira para criticar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Motta se queixou do fato da base do Palácio do Planalto ter votado contra o projeto de lei Antifacção e disse que o “o governo optou pelo caminho errado” e cria “falsas narrativas”. A fala acontece logo depois de Lula reclamar da aprovação do projeto.“Não se pode desinformar a população, que é alvo diariamente do crime, com inverdades. É muito grave que se tente distorcer os efeitos de um Marco Legal de Combate ao Crime Organizado cuja finalidade é reforçar a capacidade do Estado na segurança pública”, disse Motta.“Não vamos enfrentar a violência das ruas com falsas narrativas. Precisamos es.
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O Ministério Público do Rio Grande do Norte deflagrou a segunda fase da Operação Rede, que investiga suspeitos de integrarem uma organização criminosa de tráfico de drogas que atua na segião Seridó potiguar.Foram cumpridos, nesta quarta-feira (19), 23 mandados de busca e apreensão em cidades do Rio Grande do Norte e da Paraíba. A ação contou com apoio das Policiais Civil e Militar.“A fase II da operação Rede é resultado da análise de dados extraídos de aparelhos celulares apreendidos em diligências anteriores”, informou a corporação.A ação cumpriu mandados de busca e apreensão simultaneamente nas cidades de Natal, Caicó, Mossoró, Parnamirim, Extremoz, Currais Novos, Acari, Cruzeta e São João do Sabugi, no Rio Grande do Norte. Na Paraíba, o mandado.
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira (18), por 370 votos a 110, o texto-base do Projeto de Lei Antifacção, chamado de Marco Legal do Combate ao Crime Organizado. Os deputados ainda devem votar destaques, que são sugestões de alteração a trechos do relatório.A proposta foi apresentada pelo governo federal e relatada pelo deputado Guilherme Derrite (PP-SP), que apresentou seis relatórios diferentes e alterou boa parte da redação original do projeto.No início da sessão, um requerimento de adiamento da discussão foi apresentado, mas acabou rejeitado pela maioria dos deputados.O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), proibiu que destaques relacionados à equiparação de organizações criminosas a terroristas fo.
Lideranças do Partido Liberal trabalham com a possibilidade de o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ter prisão decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na terça-feira (25). A ordem pode ocorrer a qualquer momento após o ministro, que é relator da condenação, declarar o trânsito em julgado, etapa que esgota as possibilidades de a defesa recorrer da sentença de 27 anos e três meses de prisão. O trânsito em julgado impõe o início do cumprimento da pena. Líderes do partido acreditam que a prisão tem potencial de fortalecer o capital político de Bolsonaro e amplificar a pressão pela votação da anistia no plenário da Câmara dos Deputados. A estratégia é, a partir da prisão de Bolsonaro, pressionar o presidente d.
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A Justiça Federal de São Paulo manteve o banqueiro Daniel Vorcaro, dono do Banco Master, preso após audiência de custódia nesta terça-feira (18). Ele foi detido pela Polícia Federal na noite de segunda (17), em São Paulo, quando se preparava para embarcar num voo para o exterior. A defesa deve apresentar habeas corpus pedindo a soltura dele.Além de Vorcaro, o sócio dele no Banco Master, Augusto Lima, também foi detido na mesma operação policial.O advogado Pierpaolo Bottini, que representa Vorcaro, afirmou que o banqueiro constituiu uma equipe que cuidará de sua defesa e, nesta segunda-feira, os advogados se dispuseram a cooperar com as autoridades, prover informações e participar de audiências, inclusive com a presença de Vorcaro.Investigador.
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A intervenção do Banco Central (BC) no conglomerado que inclui o Banco Master é a maior do tipo já registrada no país. O tamanho do banco, o volume de dinheiro movimentado e o risco para os clientes superam todas as crises bancárias anteriores — inclusive as mais famosas, como as do Bamerindus, Nacional e Econômico, nos anos 1990.O BC decidiu pela intervenção do Banco Master S.A., colocando a instituição em liquidação extrajudicial, um regime em que o banco para de operar e um administrador assume a tarefa de vender seus bens para tentar pagar dívidas. Já o Banco Master Múltiplo, outra empresa do grupo, foi colocado sob administração especial temporária, ou seja, continua funcionando, mas sob controle direto do BC.Segundo dados oficiais, o conglome.