26/05/2021

Campina Grande. Prefeito Bruno C. Lima anuncia mais leitos na rede hospitalar para o atendimento aos pacientes de covid Campina Grande. Prefeito Bruno C. Lima anuncia mais leitos na rede hospitalar para o atendimento aos pacientes de covid





Prefeito diz que Município mantém preocupação com medidas preventivas e assistência médico-hispitalar, no enfrentamento à doença

O prefeito Bruno Cunha Lima anunciou, no início da noite desta terça-feira, 25, que Campina Grande passa a contar com 24 novos leitos covid. Para Bruno, a cidade se mantém nas duas principais linhas de enfrentamento à doença: prevenção e ampliação de sua rede de assistência médico-hospitalar. 

Dos atuais 90 leitos covid, o setor de enfermaria do Hospital Municipal Pedro I passará a contar com 105. Já o Hospital Antônio Targino, da rede privada, passa a contar com mais nove leitos SUS/Covid, sendo cinco de enfermaria e outros quatro para a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).  “O desafio de enfrentar a pandemia nos leva a tomar esta providencial medida”, comentou o prefeito, numa gravação para as redes sociais.

Durante o anúncio, Bruno lembrou que o Hospital Pedro I permanece sendo a maior referência no tratamento da covid e na salvação de vidas, no Estado da Paraíba, especialmente no atendimento à população da vasta região polarizada por Campina Grande, integrada por municípios do Brejo, Cariri e de outras áreas paraibanas. 

Semanas desafiadoras

De acordo com o prefeito campinense, as próximas semanas serão as mais desafiadoras dos 14 meses da pandemia do novo coronavírus, no Estado da Paraíba. Neste momento delicado, ele espera o máximo apoio de todos os segmentos sociais de Campina Grande, objetivando com isso, evitar o aumento do contágio na região. 

Por fim, lembrou que a prefeitura municipal continua trabalhando na prevenção,  por meio de medidas mais restritivas, além do exercício de rigorosa fiscalização. Contudo, espera que cada campinense contribua no sentido de ajudar o Poder Público a enfrentar este momento delicado da atual crise sanitária.

Redação-Codecom/PMCG