28/12/2020

Mais de 40 países já iniciaram vacinação contra a covid-19 Mais de 40 países já iniciaram vacinação contra a covid-19




Foto >  Prensa Latina  -  


Mais de 40 países já começaram a aplicar vacinas contra a covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus, que já provocou a morte de 1,7 milhão de pessoas pelo mundo e deixou mais de 80 milhões de infectados.

O Reino Unido foi o primeiro país a começar a aplicar a vacina produzida pelo laboratório americano Pfizer e a empresa alemã BioNTech. O país foi seguido pelos Emirados Árabes, EUA, Canadá, Arábia Saudita e Israel. Neste domingo,(27/DEZ) o grupo recebeu o reforço dos 27 países da União Europeia, que passaram a aplicar a vacina.

Na quinta-feira, o México, Chile e a Costa Rica se tornaram os primeiros países da América Latina a iniciar a imunização com a vacina Pfizer/BioNTech. A lista ainda foi reforçada neste domingo com o início da imunização no sultanato de Omã, na Península Arábica.

Dos 43 países que já iniciaram a vacinação, 39 estão aplicando a vacina Pfizer/BioNTech. Emirados Árabes Unidos e Bahrein iniciaram a imunização coma vacina da Sinopharm, desenvolvida na China. A Rússia vem usando a Sputnik V, desenvolvida no país. A China também está usando as vacinas locais Coronovac e o imunizante da Sinopharm. Já os EUA, que já vinham usando a vacina Pfizer/BioNTech, começaram a aplicar em 24 de dezembro o imunizante da Moderna.

Nos EUA, Sérvia, Israel, Arábia Saudita, autoridades estiveram entre as primeiras pessoas a receber a vacina, como forma de dar o exemplo para a população. O vice-presidente americano, Mike Pence, foi imunizado em frente às câmeras. O mesmo ocorreu com o premiê israelense Benjamin Netanyahu.

Os americanos já imunizaram quase 2 milhões de pessoas nas últimas duas semanas. A China afirma que aplicou 1 milhão de doses. O Reino Unido, 800 mil.

O Brasil, por enquanto, segue uma data para o início da imunização em massa. O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, já anunciou várias previsões como dezembro, janeiro, fevereiro e março e deu declarações conflitantes sobre as doses que vão estar disponíveis no primeiro bimestre de 2021.

Redação com Época