10/11/2025
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, disse neste domingo (9) que ainda não é possível mensurar todos os danos causados pelo tornado na cidade de Rio Bonito do Iguaçu (PR), a mais afetada, e em pelo menos outras 11 cidades de região centro-sul paranaense. A equipe do governo federal visitou as áreas urbanas e rurais para avaliar a extensão do desastre. Ele disse que, agora, o tempo é de solidariedade e ação para ajudar as pessoas e restabelecer os serviços públicos e privados para reconstruir o que foi destruído. “É preciso apoiar as famílias que estão precisando de assistência de saúde, alimentação e abrigo”, afirmou o ministro. De acordo com a Defesa Civil, 90% da área urbana de Rio Bonito do Iguaçu sofreram estragos na infraestrutura. O tornado deixou seis mortos, cinco em Rio Bonito do Iguaçu e uma em Guarapuava, também no Centro-Sul do estado. Urgências Embora ainda não tenha a extensão total do desastre, o ministro defendeu a necessidade de alocação de recursos emergenciais de infraestrutura para retomada dos serviços essenciais. Ministro Waldez Góes O QUE ACONTECEU A passagem de um tornado na tarde da sexta-feira (7) arrasou grande parte do município de Rio Bonito do Iguaçu, no interior do Paraná. Segundo a Defesa Civil do Estado, 6 pessoas morreram e 750 ficaram feridas. Os ventos chegaram a 250 km/h. Imagens da cidade mostram casas destelhadas, imóveis danificados e postes de energia no chão. Há mais de mil moradores desalojados, segundo o governo paranaense. O município tem cerca de 14 mil habitantes e fica a 400 km de Curitiba. O governador Carlos Massa Ratinho Junior decretou neste sábado (8/11) estado de calamidade pública na cidade. Redação com Agências / Imagens: Reprodução Bombeiros,EBC e CNN-Brasil |






