01/10/2024 A juíza Maria Fátima Ramalho, da 64ª Zona Eleitoral de João Pessoa, converteu a prisão preventiva da primeira-dama Lauremilia Lucena e de Tereza Cristina, assessora de Lucena, em medidas cautelares. Com isso, elas devem deixar a Penitenciária Júlia Maranhão, no bairro de Mangabeira, na Capital. As medidas aplicadas pela Justiça são: 1. proibição de frequentar o Bairro São José, Alto do Mateus e órgãos públicos da Prefeitura de João Pessoa; 2. proibição de manter contato com os demais investigados; 3. proibição de ausentar-se da Comarca de João Pessoa por mais de 8 (oito) dias sem comunicação prévia a este juízo; 4. recolhimento domiciliar no período noturno e nos dias de folga, das 20 horas às 6 horas da manhã; Ramalho também determinou a oficialização da Secretaria de Administração Penitenciária para instalação da tornozeleira eletrônica, alertando sobre as medidas impostas e para fiscalização. Ao revogar a prisão, a juíza levou o entendimento formado ontem pelo Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba, que tratou sobre a liberdade imposta a outras investigadas na Operação Território Livre, como Taciana Batista do Nascimento. Além disso, Fátima Ramalho afirmou que Lauremília “demonstrou comprometimento” com a Justiça". Raissa Lacerda Raissa Lacerda (PSB), vereadora de João Pessoa presa no dia 26 de setembro pela Polícia Federal, também ganha liberdade, após uma decisão da justiça eleitoral por meio da 64ª Zona Eleitoral. A juíza Maria de Fatima Lucia Ramalho determinou a substituição da prisão preventiva por medidas cautelares, como o monitoramento por tornozeleira eletrônica. Redação com MaisPB e ClickPB / Fotomontagem: Reprodução redes sociais |