31/07/2021

Gilmar Mendes passa um ¨carão¨no presidente Bolsonaro e manda ele deixar de ¨conversa fiada¨ Gilmar Mendes passa um ¨carão¨no presidente Bolsonaro e manda ele deixar de ¨conversa fiada¨





O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, se posicionou contra a proposta de voto impresso, defendida pelo presidente Jair Bolsonaro. Ele participou de uma live promovida pelo site Consultor Jurídico nesta sexta-feira (30) e as informações foram divulgadas pelo portal O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, se posicionou contra a proposta de voto impresso, defendida pelo presidente Jair Bolsonaro. Ele participou de uma live promovida pelo site Consultor Jurídico nesta sexta-feira (30).

“Vamos parar um pouco de conversa fiada”, advertiu Gilmar Mendes. “Claro que todos nós somos a favor da auditabilidade da urna, queremos que a urna seja auditável – e ela é auditável”. Gilmar também apontou, durante sua fala, que tanto o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), quanto os tribunais regionais em cada Estado (TRE) promovem verificações públicas do funcionamento das urnas eletrônicas, antes, durante e depois das votações.

Além de outras medidas de segurança adotadas pelo TSE, no dia anterior às eleições os tribunais escolhem urnas aleatórias entre as seções eleitorais e promovem uma simulação de votação com os partidos presentes. “E os partidos, a rigor, às vezes nem comparecem a todos esses eventos, pois consideram que de fato o sistema funciona bem. O que nós podemos ter e devemos melhorar é o controle de recursos e de dinheiro, no abuso de poder econômico”, disse Gilmar, que presidiu o TSE em duas oportunidades, em 2006 e entre 2016 e 2018.

“Vamos parar um pouco de conversa fiada”, advertiu Gilmar Mendes. “Claro que todos nós somos a favor da auditabilidade da urna, queremos que a urna seja auditável – e ela é auditável”. Gilmar também apontou, durante sua fala, que tanto o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), quanto os tribunais regionais em cada Estado (TRE) promovem verificações públicas do funcionamento das urnas eletrônicas, antes, durante e depois das votações.

Além de outras medidas de segurança adotadas pelo TSE, no dia anterior às eleições os tribunais escolhem urnas aleatórias entre as seções eleitorais e promovem uma simulação de votação com os partidos presentes. “E os partidos, a rigor, às vezes nem comparecem a todos esses eventos, pois consideram que de fato o sistema funciona bem. O que nós podemos ter e devemos melhorar é o controle de recursos e de dinheiro, no abuso de poder econômico”, disse Gilmar, que presidiu o TSE em duas oportunidades, em 2006 e entre 2016 e 2018.

Redação/Congresso em Foco